
Segundo a Polícia Civil do Rio, o esquema é “minucioso e sofisticado com núcleos operando em diversas comunidades” tanto na capital como em outros estados. Entre as atividades, está a lavagem de dinheiro. As investigações apontaram que, em menos de um mês, foi observada uma movimentação de R$ 5 milhões. Foi pedido o bloqueio de cerca de R$ 40 milhões em bens e valores de pessoas físicas e jurídicas ligadas ao grupo.
O trabalho investigativo teve ainda a colaboração da Polícia Rodoviária Federal, da Receita Federal, do Exército Brasileiro e do Homeland Security Investigations dos Estados Unidos. As diligências de hoje têm apoio de delegacias do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), além das Polícias Civis de São Paulo, Mato Grosso e Rondônia.
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